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Residência Médica qualifica profissionais da Rede Municipal de Saúde

A Secretaria de Saúde de Campina Grande deu início nesta segunda-feira, 3, a mais uma turma de médicos residentes em Medicina Geral de Saúde da Família e da Comunidade. Os seis médicos foram recebidos no Hospital da Criança e do Adolescente, onde funciona a Comissão de Residência Médica, o Coreme Municipal de Campina Grande.

Dos seis aprovados neste último edital, cinco já atuavam na Rede Municipal de Saúde. De acordo com a Supervisora da Residência Médica do município nesta especialidade, Janete Silveira, os servidores foram incentivados a entrar no programa para se qualificarem. “Estamos capacitando ainda mais os nossos médicos para reavaliarem a prática da medicina no dia a dia e melhorarem a qualificação deles. Tem médicos que trabalham há mais de dez anos nas Unidades Básicas de Saúde de Campina Grande e agora estão passando por essa reciclagem.”, explicou.

Os novos residentes atuarão durante dois anos nas UBS, como também nos hospitais e ambulatórios, atendendo os pacientes e assistindo às aulas, refletindo sobre o trabalho e a prática, avaliando as ações desenvolvidas e as estratégias. Os médicos são acompanhados por preceptores e supervisores.

Ranulfo Bezerra já trabalhou no Sertão da Paraíba e agora atua na UBS Raiff Ramalho, no Jardim Paulistano. “Quero ajudar a melhorar ainda mais o atendimento”, disse. Na mesma unidade, o médico Artur Vitoriano já atua como residente desde o ano passado. “A residência me mostrou que posso fazer medicina com idealismo para conseguir o melhor para as pessoas. Além disso, terminarei a residência como especialista. É muito importante essa porta que a Secretaria de Saúde abre para nós médicos”, disse.

A Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande iniciou em 2013 os programas de residências médicas do município. O serviço foi habilitado pelo Ministério da Saúde com vagas para pediatria, ginecologia/obstetrícia, medicina de saúde da família e da comunidade e neonatologia.

Atualmente são 10 residentes de pediatria, 9 de ginecologia/obstetrícia, 15 de Medicina da Saúde da Família e da Comunidade e 6 de neonatologia, que acompanham os recém-nascidos, os primeiros 28 dias de vida dos bebês. Desde 2013, o número de vagas para cada especialidade já foi dobrado.

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