DestaquesEducação

Professores da UEPB paralisam atividades

O professores da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) anunciam nova paralisação para esta terça-feira (28). De acordo com comunicado emitido pela Associação dos Docentes – ADUEPB, o objetivo é protestar contra a crise na universidade.

Ainda segundo informação divulgada pela ADUEPB, a manifetsção deve acontecer no Centro de Campina Grande, na Praça Clementino Procópio, a partir das 8h.

Confira comunicado na íntegra: 

Os professores da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB realizarão na próxima terça-feira (28/03) uma nova paralisação para denunciar e protestar contra a crise na universidade, o congelamento de salários e gratificações e cobrar do Governo do Estado a abertura de diálogo. Com paralisação das aulas, a Associação dos Docentes – ADUEPB, realizará no Centro de Campina Grande uma manifestação para divulgar o movimento e buscar o apoio da população.

A manifestação no Centro de Campina Grande ocorrerá no cruzamento da Avenida Floriano com o antigo posto Futurama, a partir das 9h. Nela será realizado um adesivaço, panfletagem e apresentações culturais. A concentração para o ato ocorrerá na Praça Clementino Procópio, a partir das 8h.

Hoje de manhã e a noite (27/03), a diretoria da ADUEPB e a Comissão de Mobilização realizarãm panfletagens e mobilizações em todos os centros do campus de Bodocongó, a partir das 7h. A noite, a partir das 18h, as atividades serão repetidas nos mesmos locais.

Além de denunciar para a população a crise na UEPB, aprofundada com o corte orçamentário de R$ 27 milhões realizado pelo Governo do Estado e pela portaria da Reitoria da instituição que estabelece uma série de cortes de despesas a manutenção das atividades de ensino, pesquisa e extensão na graduação e na pós-graduação, o movimento dos professores também cobrará do Governo do Estado abertura de diálogo com a categoria para discutir o congelamento salarial e das gratificações.

Há meses, a ADUEPB solicita oficialmente audiência ao governador Ricardo Coutinho e seque recebe resposta. O déficit salarial nos últimos três anos chega a 23%, e esta perda foi agravada com o congelamento das progressões previstas na lei do plano de cargos, carreira e remuneração dos professores desde 2016.

Print Friendly, PDF & Email

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios