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Relatório mostra redução de 17% em acidentes com mortes no trânsito

A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Divisão de Estatísticas da STTP, apresentou um relatório de acidentologia, com mapeamento dos pontos críticos e caracterização dos acidentes de trânsito no Município de Campina Grande, no ano de 2017.

A conclusão do relatório apresenta uma redução de 15% dos acidentes com vitimas, e de 17 % nos acidentes com mortes, em Campina Grande, no ano de 2017, onde ocorreram 2.799 acidentes com vítimas – 233/mês – 7,7/semana; 2.286 foram acidentes com motocicletas, 247 atropelamentos de pedestres, e 55 acidentes fatais (óbitos).

O documento, dividido em quatro etapas, traz os números dos acidentes em geral; acidentes com motocicletas; dos Atropelamentos de pedestres, e dos Acidentes Fatais. O relatório foi apresentado pelo superintendente Félix Neto, auxiliado pelo chefe do setor de estatísticas, Erivaldo Araújo, e pelo gerente de trânsito, Daniel Araújo.

Para Félix “Os números dessa redução de acidentes tem representado todo um trabalho que está sendo desenvolvido pelas equipes da STTP, focados num tripé de ações que envolve a engenharia, a educação e a fiscalização. E esses resultados é fruto de um trabalho bem pensado, e planejado, para uma Campina Grande com mais segurança viária e com paz no trânsito”, disse o dirigente.

Ainda de acordo com o resumo dos dados apresentados, os acidentes com motocicletas representam 82% dos acidentes com vítimas; foi verificado um atropelamento de pedestre a cada um dia e meio; um óbito a cada sete dias, e um aumento em 20% dos acidentes fatais com a participação de motos. 87,5% das vítimas fatais tiveram envolvimento de motocicleta no acidente. Isto é, de cada 10 mortes, 9 tinha motocicleta envolvida no ocorrido.

No relatório são registradas algumas conquistas quanto ao comparativo do ano de 2017 em relação aos acidentes no ano de 2016: Foram detectados 587 vítimas a menos que 2016; 49 pessoas feridas a menos por mês, e uma redução de 79 Vítimas de atropelamentos de pedestres a menos que 2016. O cruzamento do Shopping Luiza Mota, que foi um dos mais críticos principalmente em mortes em 2016, não aparece nem mesmo entre os 10 críticos de 2017.

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