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Márcio quer a mobilização para a conclusão dos dois eixos da Transposição

O vereador Márcio Melo Rodrigues (PSDC), de Campina Grande, disse que não basta apenas o Governo Federal ter inaugurado formalmente o Eixo Leste da Transposição do Rio São Francisco, mas que também garanta as condições de segurança para que não aconteçam maiores problemas e riscos de novos acidentes e incidentes com riscos à população e entregue de uma vez por todas também o Eixo Norte para contemplar milhares de pessoas, que está com cerca de 94 por cento concluídos.

O parlamentar defende a união e a mobilização das bancadas federais no Congresso Nacional, e nas Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais, incluindo consequentemente os parlamentares da Paraíba, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte, governadores e prefeitos, nesse movimento para cobrar ações concretas de quem de direito para a retomada das obras no Sertão paraibano e no Ceará.
Ele disse que é preciso muita atenção por parte do Ministério da Integração Nacional, da AESA, do DNOCS, da Agência Nacional das Águas (ANA), dos Governos dos Estados, do Ministério Público, mas do conjunto da sociedade para evitar novos acidentes em todo o trecho do Eixo Leste, e principalmente a conclusão do Eixo Norte.

Em sua opinião, foi gasto muito dinheiro do contribuinte brasileiro, e é preciso responsabilidade por todos os entes públicos, para se evitar riscos em todo o processo e que finalmente as águas do São Francisco beneficiem a população que paga os seus impostos e precisa de garantia no abastecimento de água.
Ele lembra que apresentou requerimento de número 2038 solicitando ao ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, informações sobre a queda na vazão da Transposição do Rio São Francisco.

Disse que o presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), João Fernandes, confirmou que houve uma queda da vazão na chegada das águas da transposição em Monteiro, o que acarreta a diminuição da entrada de água no açude de Boqueirão. Segundo ele, a vazão que estava em 7,8 mil litros por segundo caiu para 5,8 mil litros por segundo.

A redução no volume da vazão prejudica e causa atraso no fim do racionamento de Campina Grande e mais 18 Municípios atendidos pelo Açude de Boqueirão.
O pleito foi encaminhado ao Ministério da Integração para as providências devidas, em ofício dirigido à Esplanada dos Ministérios, Bloco E, S/N – Zona Cívico-Administrativa, Sala 802. Brasília/DF – CEP 70 067-901.

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