Política

Câmara: presidente da ACI pede justiça para crime de redialista

Durante sessão especial na Câmara Municipal de Vereadores, em homenagem ao Dia Nacional da Imprensa, o presidente da ACI – Associação Campinense de Imprensa, jornalista Antônio Nunes lamentou o assassinato brutal e covarde do radialista e associado da ACI, Joacir Filho, registrado no último dia 30. Ele renovou o apelo para que seja aplicada a devida punição ao autor do crime que tirou a vida de um jovem, deixando uma família órfã e a sociedade em choque.

Antônio Nunes agradeceu aos vereadores, em nome de João Dantas, autor da propositura, pela homenagem à Imprensa, destacando a importância entre o Poder Legislativo e Imprensa. Ele reconheceu que a solenidade representa um marco na história de Campina Grande. “A imprensa também faz história e contribui com a democracia. Sem uma imprensa livre, não há democracia”, frisou.

Em sua justificativa, o parlamentar ressaltou o trabalho dos profissionais de imprensa, lembrando que a sessão serviu para homenagear a nova diretoria recém-eleita da ACI, e expressar um ato de pesar pelo assassinato do radialista Joacir Filho, registrado no último dia 30.

“A imprensa tem grande compromisso com a democracia. Não é possível pensar na vida dos cidadãos, no funcionamento das instituições e nas relações internacionais sem o papel fundamental de uma imprensa livre, que muitas tem pago um alto preço”, reconheceu João Dantas. Ele lamentou que muitos profissionais de imprensa perderam suas vidas no exercício de suas atividades laborais.

UMA AULA DE JORNALISAMO – O jornalista Lenildo Ferreira, o mais novo secretário da ACI, deu uma verdadeira aula de jornalismo, ao se pronunciar durante a sessão. Ele falou a grande responsabilidade dos profissionais de imprensa, na sublime missão de bem informar a sociedade. Alertou para a onda de notícias falsas, as chamadas Fake News, que tem gerado enormes prejuízos, ressaltando que o profissional de imprensa atua com ética e profissionalismo.

Lenildo e destacou ainda a relação de proximidade das atividades do jornalista com o vereador, ressaltando que muitas vezes as funções se confundem e se chocam. “Jornalistas são representantes do povo. Ambos estão sempre lutando pelos interesses do da sociedade”, disse, acrescentando que o jornalismo é um serviço público e que comunicação social se refere a um direito essencial da sociedade.

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