Governo

Azevêdo defende reforma tributária justa e que reduza as desigualdades regionais

O governador João Azevêdo, que preside o Consórcio Nordeste, liderou no Centro de Convenções de João Pessoa, o debate sobre a Reforma Tributária, que teve a presença do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, do coordenador do GT da Reforma Tributária, deputado federal Reginaldo Lopes, do relator da reforma tributária (PEC 45/19), deputado Aguinaldo Ribeiro, do secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, além de governadores do Nordeste e deputados federais.

Como representante dos estados nordestinos, João Azevêdo defendeu uma reforma tributária mais justa, que reduza as desigualdades regionais, sobretudo, para as regiões Norte e Nordeste, e que garanta as condições do Estado prestar o serviço à população nas áreas sociais e de sua responsabilidade.

“O que nós queremos é que a reforma tributária venha para ser justa, para que efetivamente todo mundo pague os seus impostos, que haja verdadeiramente o envolvimento de toda a sociedade para que segmentos que se aproveitam de uma legislação que é relativamente frágil possam ser incluídas nesse processo e logicamente os estados possam ter a condição de prestar o serviço para o qual ele existe: saúde, educação, infraestrutura, investimentos”, declarou ao chegar ao Centro de Convenções de João Pessoa.

Durante a sua fala aos governadores do Nordeste e aos parlamentares no Consórcio Nordeste, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, afirmou que a reforma tributária vai ser prioridade, assim que o projeto de lei do “Arcabouço Fiscal” for votado na primeira quinzena de maio, apontando que a reforma tributária vai trazer melhora do ambiente de negócios, maior competitividade e segurança jurídica para o país.

Para Arthur Lira, a reunião foi extremamente proveitosa porque os governadores tiveram a oportunidade de falar sobre dificuldades, questionar o projeto e tirar todas as dúvidas. “Este é um tema que não diz respeito ao Governo, e sim ao país todo. Precisamos agora fazer um esforço para somar forças e aprovar essa reforma. Sabemos que não é fácil, mas é necessária sua aprovação. E tenho certeza que o Congresso vai saber separar as diferenças e votar junto”, ressaltou.

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